Todos os dias te vejo passar, impressionas-me com os teus olhos, tristes e longinquos, com esse peso aparente que arrastas sozinha pelas ruas...
Não te conheço... é certo, como também é certo não me conheceres, mas estás triste... sabemos isso, sabemos que não consegues ter a felicidade que tanto mereces e ambicionas...
Sim já sei, eu continuo sem te conhecer, não tenho que me meter na tua infelicidade... mas não consigo conformar-me, a tua beleza merece outro olhar, mereces que essa carga, esse peso desapareça dos teus ombros...
Passas novamente por mim... o teu olhar humido, vazio de sentimentos, pesquisa-me inquisitivamente, provavelmente porque os meus olhos não te conseguem iludir... é um facto... acho que devias ser feliz...
Não te conheço...
Não te conheço... é certo, como também é certo não me conheceres, mas estás triste... sabemos isso, sabemos que não consegues ter a felicidade que tanto mereces e ambicionas...
Sim já sei, eu continuo sem te conhecer, não tenho que me meter na tua infelicidade... mas não consigo conformar-me, a tua beleza merece outro olhar, mereces que essa carga, esse peso desapareça dos teus ombros...
Passas novamente por mim... o teu olhar humido, vazio de sentimentos, pesquisa-me inquisitivamente, provavelmente porque os meus olhos não te conseguem iludir... é um facto... acho que devias ser feliz...
Não te conheço...
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