O luar sempre foi bom conselheiro... mas hoje... hoje em dia caminho por estradas sombrias... estradas escuras que não me levam a lado nenhum... ou que me levam por caminhos que nem sei se quero caminhar...
Estes caminhos obscuros impedem-me de sentir... de sonhar... algo me leva a pensar que caminho para o final dos meus tempos...
Choro...
O fardo da solidão é tão pesado... o este sofrimento é tão pesado... AJUDEM-ME... tirem este fardo das minhas costas... mas ninguém tira... ninguém ajuda... ninguém me... vazio...solidão...
...sofrimento...
Tento por todos os meios que tenho ao meu alcance perceber o que se passa comigo, o que se passa com este mundo... mas não consigo perceber nada... não consigo sentir... se calhar é por isso...
...paro...
Releio o que acabo de escrever... e chego a simples conclusão que hoje é apenas como um dos muitos ( ou todos os ) dias da minha vida em que me sinto carente... sinto falta que me acariciem... que alguém me diga “gosto de ti”...
...sinto falta de tanta coisa...
Acho incrivel e impressionante como alguém como ( sei lá, por exemplo ) eu tenha tanto receio ( para não falar de um verdadeiro terror ) de ficar só... não percebo porquê que sou assim... não sei se sou mais sensivel que os outros, não sei se mais pessimista... ou se ( e se calhar é mesmo esta a opção ) apenas mais estupido por estar a pensar nestas merdas...
Mas pronto...o fundo da questão é que não entendo porquê que sou assim!!!
Respeitosamente,
Paulo Silva.
Estes caminhos obscuros impedem-me de sentir... de sonhar... algo me leva a pensar que caminho para o final dos meus tempos...
Choro...
O fardo da solidão é tão pesado... o este sofrimento é tão pesado... AJUDEM-ME... tirem este fardo das minhas costas... mas ninguém tira... ninguém ajuda... ninguém me... vazio...solidão...
...sofrimento...
Tento por todos os meios que tenho ao meu alcance perceber o que se passa comigo, o que se passa com este mundo... mas não consigo perceber nada... não consigo sentir... se calhar é por isso...
...paro...
Releio o que acabo de escrever... e chego a simples conclusão que hoje é apenas como um dos muitos ( ou todos os ) dias da minha vida em que me sinto carente... sinto falta que me acariciem... que alguém me diga “gosto de ti”...
...sinto falta de tanta coisa...
Acho incrivel e impressionante como alguém como ( sei lá, por exemplo ) eu tenha tanto receio ( para não falar de um verdadeiro terror ) de ficar só... não percebo porquê que sou assim... não sei se sou mais sensivel que os outros, não sei se mais pessimista... ou se ( e se calhar é mesmo esta a opção ) apenas mais estupido por estar a pensar nestas merdas...
Mas pronto...o fundo da questão é que não entendo porquê que sou assim!!!
Respeitosamente,
Paulo Silva.
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